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Acima apresentamos um mapeamento alguns dos diversos projetos artísticos que desenvolvem atividades nos cárceres d'América Latina. Cada projeto está assinalado com um 🕮 e as homenagens com uma ★. Para ampliar a região clique ➕ e para diminuir clique ➖

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Três poemas da antologia "Sarau Asas Abertas: Mulheres Poetas: Penitenciária Feminina da Capital"


O livro Sarau[1] Asas Abertas: Mulheres Poetas: Penitenciária Feminina da Capital é uma antologia de textos literários em diferentes línguas escritos durante os três anos em que o Sarau Asas Abertas[2] vem sendo feito na Penitenciária Feminina da Capital, em São Paulo.


Eu Fui: três reescrituras, um disparador

Como complemento da entrada anterior, compartilhamos três poemas escritos por María Ferreyra, Lidia Rios e Liliana Cabrera[1], poetas que passaram pelas oficinas de YoNoFui em Ezeiza e que hoje em dia, estando em liberdade, continuam escrevendo. Como se pode ver no documentário LunasCativas, o disparador que deu origem a esses textos foi o poema Eu fui... de Luis Cernuda, que disponibilizamos também no  final desta postagem. Os poemas de Liliana Cabrera e Lidia Rios são o resultado da proposta de que cada participante da oficina dirigida por María Medrano escrevesse seu próprio “eu fui”. O poema de María Ferreyra corresponde a uma variação da proposta anterior: já não se tratava de escrever a partir do que sugere a frase “eu fui”, mas sim da sua reformulação no sentido oposto: “não fui eu”.